segunda-feira, 5 de julho de 2010

Atitude


 Se isolava no telhado para pensar, ouvir o tilintar das pedrinhas que jogava, 
gostava de repassar as canções que o silêncio cantava.
Hoje, subiu até lá com outra intenção, se sentia tão infinitamente leve que ousaria estrear suas asas.



Renata Fagundes








8 comentários:

  1. Belíssimo casamento de imagem e texto... :D mas ousar certos vôos é bem perigoso... ;)

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  2. É somente vivendo, que podemos crescer e aprender...As canções que repassava não era o silêncio que cantava...Mas sim suas vivências guardadas, transformadas em lições agora cantadas e repassadas, para não serem esquecidas...E sentiu-se infinitamente leve, pois sempre soube que doar é muito mais do que receber...E aprendeu que quanto mais se doava, mais leve se tornava...E o seu amor lhe deu asas e a segurança de poder estrea-lás, pois sempre estará por perto para segurá-la...

    Sempre ouse estrear...
    Sempre ouse voar...
    Sei que as estrelas alcancará...

    Abração Moça Asas de Borboleta!

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  3. Lindo
    Parabéns pelo que escreve
    um beijo

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  4. adoro o que suas imagens passam, a essência!bj Lulu

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  5. Agradeço o carinho de vcs Fabiana e Lulu, obrigada pela generosidade

    Gê meu amigo, ainda vou usar essa resposta para um post.**surpresa**

    Francisco, uma vez li que uma queda do primeiro andar dói tanto quanto uma queda do vigésimo andar..se eu tiver que cair, que caia de lugares bem altos.(andou sumido daqui moço..rs)

    beijos cintilantes a todos

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  6. Toda vez que você voa, meus braços esperam pelo seu pouso.

    Sempre!

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  7. é que eu voo pra te encontrar mo benhe :D

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  8. Minha cara este trecho.
    Quantas vezes ja pensei em voar!

    Lindo! *-*

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