Se isolava no telhado para pensar, ouvir o tilintar das pedrinhas que jogava,
gostava de repassar as canções que o silêncio cantava.
Hoje, subiu até lá com outra intenção, se sentia tão infinitamente leve que ousaria estrear suas asas.
Renata Fagundes
Belíssimo casamento de imagem e texto... :D mas ousar certos vôos é bem perigoso... ;)
ResponderExcluirÉ somente vivendo, que podemos crescer e aprender...As canções que repassava não era o silêncio que cantava...Mas sim suas vivências guardadas, transformadas em lições agora cantadas e repassadas, para não serem esquecidas...E sentiu-se infinitamente leve, pois sempre soube que doar é muito mais do que receber...E aprendeu que quanto mais se doava, mais leve se tornava...E o seu amor lhe deu asas e a segurança de poder estrea-lás, pois sempre estará por perto para segurá-la...
ResponderExcluirSempre ouse estrear...
Sempre ouse voar...
Sei que as estrelas alcancará...
Abração Moça Asas de Borboleta!
Lindo
ResponderExcluirParabéns pelo que escreve
um beijo
adoro o que suas imagens passam, a essência!bj Lulu
ResponderExcluirAgradeço o carinho de vcs Fabiana e Lulu, obrigada pela generosidade
ResponderExcluirGê meu amigo, ainda vou usar essa resposta para um post.**surpresa**
Francisco, uma vez li que uma queda do primeiro andar dói tanto quanto uma queda do vigésimo andar..se eu tiver que cair, que caia de lugares bem altos.(andou sumido daqui moço..rs)
beijos cintilantes a todos
Toda vez que você voa, meus braços esperam pelo seu pouso.
ResponderExcluirSempre!
é que eu voo pra te encontrar mo benhe :D
ResponderExcluirMinha cara este trecho.
ResponderExcluirQuantas vezes ja pensei em voar!
Lindo! *-*