A voz que declama poesia
Enche meus ouvidos de pornografia
A boca de beijos doces, ardentes
Num instante de fúria me crava os dentes
As mãos que escrevem sobre o poder de amar
Apertam meu pescoço me deixando sem ar
E nessa mistura de sagrado e profano
Nossa cama é o palco de um amor verdadeiro e insano.
Renata Fagundes
Olá, Renata!
ResponderExcluirPoema intenso heim? Amei!!! Sucesso!
Beijos.
Hummmm.... esse título é muito suspeito!
ResponderExcluirEmblemático também!
Bom jogo de palavras. Movimentos sensuais. Pensamentos perturbadores. Sumos escorridos.
E o que mais podemos querer?
PS.> e as fotos? autoria própria? um certo poeta do detrás da lente?
beijos