O fosso que separa entre o calmo e o nervoso A distancia que nos liga que faz uma pintura em esboço Amor eloquente duro como o osso O frio e o quente juntam-se num mesmo engonço Encaixe num relaxe troca de olhares em disfarce Desenlace nasce sem esforço num novo romance Caso quase dá-se em ambiente agridoce Sou só um capricho que com o tempo aprimorou-se Oiço-me e sinto-te nas noites escuras que tu clarificas Doçura suave como doces cantigas antigas Proibidas palavras pelos nossos lábios Momentos eternos calados por momentos mágicos Colados em bocados em tempos rápidos Afásicos ganham a fala em tempos básicos Gemidos sentidos invocam os meus sentidos Tudo num só quarto, porque são toques proibidos
Uma abertura intensa do corpo e da mente Uma ferida extensa quando tudo se vai de repente Sento-me sobre uma cama vazia num só pensamento Tudo poderia ser diferente se eu talvez fosse mais valente Encaro sem reparo porque eu penso que sou parvo Ou talvez já não pense e que tudo seja fruto do acaso Caso o acontecimento não tivesse sido tão espontâneo Eu seria proibido num tempo que deixou de ser contemporâneo Toques proibidos num sabor doce e amargo Eu trago todo esse peso nas costas como um fardo Encargo-me de deixar levar só pelo sentimento É tudo tão diferente quando sentes as coisas só por dentro
Leitura discreta de forma tão suave Do teu corpo das tuas formas do teu rosto a tua face Sabor e odor trás em meu redor o descontrole Nada é certo ambos esperamos que o filme se desenrole Perdido em tudo sem me encontrar em nada Caminho disperso numa longa caminhada Trilho percorrido de um filho esquecido O aquecimento foi feito sem o brilho prometido
O enlace esperado já não é o mesmo É um novo embace na visão que me torna lesmo Não há entendimento da acção da tua parte O erro é sempre o mesmo o problema é que eu não me farto Carto todo um sentimento verdadeiro por dentro Tu vais, desapareces, não entendo esse momento Sinto-me tonto sou tonto quero por um ponto Mas o final não existe porque eu ainda não estou pronto Arranho as minhas palavras rasgo a minha pele Questiono-me porque ainda me fantasio no mundo de papel Mundo que só me pertence e que só eu entendo Estúpido eu que te quero por cá dentro Amargo e doce em toques proibidos Queria que fosse nosso mas o fosso é demasiado fundo Separo-me deixo-me ir deambulando sem sentidos Era tudo mais fácil se eu não fosse tão profundo.
Qual mulher tomada de paixão não fica a mulher mais bela do mundo?
ResponderExcluirTão mais do que um corpo atraente, conquista o homem a pureza,a paixão e a sensibilidade da mulher.
PS: agora não to mais saindo daqui..rsrs
beijos
Toda mulher quando tomada pela paixão e sendo desejada, torna-se a mais linda do mundo. Aquele momento é dela!
ResponderExcluirAdorei todos os textos! Fiquei fã!
Está de parabens...
O fosso que separa entre o calmo e o nervoso
ResponderExcluirA distancia que nos liga que faz uma pintura em esboço
Amor eloquente duro como o osso
O frio e o quente juntam-se num mesmo engonço
Encaixe num relaxe troca de olhares em disfarce
Desenlace nasce sem esforço num novo romance
Caso quase dá-se em ambiente agridoce
Sou só um capricho que com o tempo aprimorou-se
Oiço-me e sinto-te nas noites escuras que tu clarificas
Doçura suave como doces cantigas antigas
Proibidas palavras pelos nossos lábios
Momentos eternos calados por momentos mágicos
Colados em bocados em tempos rápidos
Afásicos ganham a fala em tempos básicos
Gemidos sentidos invocam os meus sentidos
Tudo num só quarto, porque são toques proibidos
Uma abertura intensa do corpo e da mente
Uma ferida extensa quando tudo se vai de repente
Sento-me sobre uma cama vazia num só pensamento
Tudo poderia ser diferente se eu talvez fosse mais valente
Encaro sem reparo porque eu penso que sou parvo
Ou talvez já não pense e que tudo seja fruto do acaso
Caso o acontecimento não tivesse sido tão espontâneo
Eu seria proibido num tempo que deixou de ser contemporâneo
Toques proibidos num sabor doce e amargo
Eu trago todo esse peso nas costas como um fardo
Encargo-me de deixar levar só pelo sentimento
É tudo tão diferente quando sentes as coisas só por dentro
Leitura discreta de forma tão suave
Do teu corpo das tuas formas do teu rosto a tua face
Sabor e odor trás em meu redor o descontrole
Nada é certo ambos esperamos que o filme se desenrole
Perdido em tudo sem me encontrar em nada
Caminho disperso numa longa caminhada
Trilho percorrido de um filho esquecido
O aquecimento foi feito sem o brilho prometido
O enlace esperado já não é o mesmo
É um novo embace na visão que me torna lesmo
Não há entendimento da acção da tua parte
O erro é sempre o mesmo o problema é que eu não me farto
Carto todo um sentimento verdadeiro por dentro
Tu vais, desapareces, não entendo esse momento
Sinto-me tonto sou tonto quero por um ponto
Mas o final não existe porque eu ainda não estou pronto
Arranho as minhas palavras rasgo a minha pele
Questiono-me porque ainda me fantasio no mundo de papel
Mundo que só me pertence e que só eu entendo
Estúpido eu que te quero por cá dentro
Amargo e doce em toques proibidos
Queria que fosse nosso mas o fosso é demasiado fundo
Separo-me deixo-me ir deambulando sem sentidos
Era tudo mais fácil se eu não fosse tão profundo.
Somo, sempre que sentimos. A mulher mais bela do mundo.
ResponderExcluirBeejo, Rê. Boa quarta